Escola abandonada virou alvo de invasões. Bandidos levaram janelas, e grades de proteção da quadra e cerca de arame farpado. Insegurança no Engenho Novo: moradores denunciam furtos e ação de criminosos
Moradores do Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, relatam um aumento da criminalidade na região após a instalação de um ferro-velho clandestino na Rua Arquias Cordeiro, às margens da linha do trem.
Segundo os relatos, criminosos têm invadido prédios e imóveis abandonados para furtar materiais metálicos e revendê-los.
Escola depredada
Um dos locais afetados é o antigo Colégio Ernani Cardoso, na Rua Marquês de Leão. A unidade de ensino encerrou suas atividades no fim de 2024 e, em poucos meses, já apresenta sinais de abandono.
O prédio teve janelas arrancadas e grades de proteção da quadra furtadas. Até mesmo a cerca de arame farpado foi levada.
De acordo com os moradores, o espaço virou ponto de usuários de drogas e alvo constante de invasões.
“Tenho presenciado muitas invasões aqui nesse prédio. Eles destruíram a fachada, levaram grades de ferro. Tudo que é de ferro estão levando para vender no ferro-velho. À noite, a gente escuta barulho de quebradeira”, conta Mário Benevenutto Carvalho, motorista de aplicativo e morador da região.
Investigação e operação policial
As denúncias levaram a Polícia Civil a investigar um ferro-velho localizado na Rua Arquias Cordeiro, a poucos metros da escola.
Durante uma operação realizada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos, dois homens foram surpreendidos no local. Dentro do estabelecimento, os policiais encontraram diversos materiais suspeitos, como telas, grades, portões, arame farpado e ferro retorcido.
A polícia apura se parte dos objetos foi furtada da escola abandonada. Imagens feitas por moradores mostram suspeitos entrando no prédio durante a noite e vasculhando o espaço.
O material encontrado no ferro-velho é semelhante ao visto nas gravações.
Ferro-velho clandestino
Além da suspeita de receptação de produtos roubados, a polícia constatou que o ferro-velho funcionava de forma clandestina, sem alvará e sem registro obrigatório na Polícia Civil. Quatro pessoas foram levadas à delegacia para prestar depoimento.
Equipes da Secretaria de Ordem Pública (Seop) e da Light também estiveram no local. O material apreendido foi encaminhado para a Cidade da Polícia, onde será periciado.
Moradores do Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, relatam um aumento da criminalidade na região após a instalação de um ferro-velho clandestino na Rua Arquias Cordeiro, às margens da linha do trem.
Segundo os relatos, criminosos têm invadido prédios e imóveis abandonados para furtar materiais metálicos e revendê-los.
Escola depredada
Um dos locais afetados é o antigo Colégio Ernani Cardoso, na Rua Marquês de Leão. A unidade de ensino encerrou suas atividades no fim de 2024 e, em poucos meses, já apresenta sinais de abandono.
O prédio teve janelas arrancadas e grades de proteção da quadra furtadas. Até mesmo a cerca de arame farpado foi levada.
De acordo com os moradores, o espaço virou ponto de usuários de drogas e alvo constante de invasões.
“Tenho presenciado muitas invasões aqui nesse prédio. Eles destruíram a fachada, levaram grades de ferro. Tudo que é de ferro estão levando para vender no ferro-velho. À noite, a gente escuta barulho de quebradeira”, conta Mário Benevenutto Carvalho, motorista de aplicativo e morador da região.
Investigação e operação policial
As denúncias levaram a Polícia Civil a investigar um ferro-velho localizado na Rua Arquias Cordeiro, a poucos metros da escola.
Durante uma operação realizada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos, dois homens foram surpreendidos no local. Dentro do estabelecimento, os policiais encontraram diversos materiais suspeitos, como telas, grades, portões, arame farpado e ferro retorcido.
A polícia apura se parte dos objetos foi furtada da escola abandonada. Imagens feitas por moradores mostram suspeitos entrando no prédio durante a noite e vasculhando o espaço.
O material encontrado no ferro-velho é semelhante ao visto nas gravações.
Ferro-velho clandestino
Além da suspeita de receptação de produtos roubados, a polícia constatou que o ferro-velho funcionava de forma clandestina, sem alvará e sem registro obrigatório na Polícia Civil. Quatro pessoas foram levadas à delegacia para prestar depoimento.
Equipes da Secretaria de Ordem Pública (Seop) e da Light também estiveram no local. O material apreendido foi encaminhado para a Cidade da Polícia, onde será periciado.