O senador Davi Alcolumbre (União-AP) lançou oficialmente sua candidatura à presidência do Senado com um discurso marcado pela defesa da autonomia do Legislativo, pelo compromisso com a governabilidade e pela necessidade de um diálogo institucional mais harmonioso entre os Poderes.
Em seu pronunciamento, Alcolumbre destacou que sua gestão será focada na fortalecimento do Senado como protagonista na formulação de políticas públicas e na fiscalização do Executivo. Ele também prometeu respeitar acordos políticos firmados entre os senadores e buscar um ambiente de pacificação no Congresso.
“O Senado não é apenas uma Casa Legislativa; é um símbolo da força da democracia brasileira”, afirmou Alcolumbre. “Não haverá democracia forte sem um Congresso livre, sem um Parlamento firme, sem um Senado soberano, autônomo e independente”.
Empoderamento do Senado
Um dos principais compromissos assumidos por Alcolumbre é garantir que o Senado recupere sua autonomia dentro do cenário político nacional. Ele criticou a falta de prioridade para matérias já aprovadas na Casa e disse que pretende rever a prática da Câmara dos Deputados de anexar propostas do Senado a projetos em estágio inicial, o que acaba dando protagonismo à outra Casa Legislativa.
“O processo legislativo bicameral precisa ser respeitado. Projetos já aprovados no Senado não podem ser apensados a propostas iniciadas na Câmara”, afirmou.
Além disso, ele defendeu a volta das comissões mistas para analisar medidas provisórias, prática que vinha sendo ignorada pelo Congresso. Segundo o senador, a supressão desse mecanismo reduz o papel do Senado na construção da legislação nacional.
“As comissões mistas são obrigatórias por mandamento constitucional. Suprimi-las ou negligenciá-las não é apenas errado do ponto de vista do processo: é uma redução do papel do Senado Federal”, ressaltou.
Governabilidade e respeito aos acordos políticos
Para Alcolumbre, um dos principais desafios do Senado será garantir a governabilidade sem abrir mão da independência. Ele defendeu o diálogo e afirmou que a palavra empenhada entre os senadores deve ser mantida para garantir um ambiente político mais previsível e confiável.
“Acordo firmado é acordo cumprido até que um novo acordo ou uma nova maioria pense diferente”, enfatizou.
O senador também afirmou que pretende dar mais estabilidade ao trabalho legislativo, evitando disputas desnecessárias e priorizando consensos que permitam avanços concretos na pauta do Congresso.
“Precisamos dar tempo ao diálogo, permitir que os debates amadureçam e que as soluções se construam de forma sólida, consistente e inclusiva”, disse.
Harmonia entre os poderes
Outro tema central no discurso de Alcolumbre foi a relação entre Legislativo, Executivo e Judiciário. Ele reconheceu a necessidade de respeitar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), mas cobrou que as prerrogativas do Senado sejam igualmente preservadas.
A fala ocorre em meio a embates recentes sobre a destinação de emendas parlamentares ao Orçamento, que geraram atritos entre o Congresso e o Judiciário.
“É essencial respeitar as decisões judiciais e o papel do Judiciário em nosso sistema democrático. Mas é igualmente indispensável respeitar as prerrogativas do Legislativo”, afirmou.
O senador defendeu que a relação entre os Poderes deve ser conduzida com equilíbrio e sem interferências indevidas. “Nos momentos de crise, consolidamos o papel do Senado como uma instituição independente, que dialoga com os demais Poderes, mas que não abre mão de suas prerrogativas”, pontuou.
Recursos para estados e municípios
Alcolumbre também garantiu que trabalhará para fortalecer o pacto federativo, defendendo a descentralização de recursos para estados e municípios. Ele argumentou que a verdadeira cidadania se constrói nos municípios e que é preciso redistribuir melhor os recursos da União.
“A riqueza de um país é a riqueza de seus estados. E a riqueza de cada estado é a riqueza de seus municípios”, afirmou.
O senador ainda citou o exemplo do Amapá, seu estado natal, como um reflexo dos desafios nacionais. Segundo ele, a distância entre o potencial econômico e a realidade social do estado mostra como é necessário investir mais na redução das desigualdades regionais.
“O Amapá representa tanto as oportunidades quanto os dilemas que marcam o Brasil. De um lado, a riqueza natural extraordinária, a diversidade cultural vibrante, um povo resiliente; de outro, os desafios econômicos e sociais”, afirmou.
Vida da população
Por fim, Alcolumbre ressaltou que, caso eleito, sua presidência será voltada para a melhoria da vida da população brasileira, com ênfase na geração de empregos, crescimento econômico e fortalecimento do Legislativo.
“Vamos trabalhar pelo Brasil: promover a geração de emprego, o crescimento econômico, o desenvolvimento social, a saúde pública, a educação de qualidade e a segurança para todos”, prometeu.
O senador encerrou seu discurso pedindo o apoio dos colegas e reafirmando seu compromisso com a independência do Senado e a defesa da democracia.
“Peço humildemente o apoio de cada uma das senadoras, de cada um dos senadores. Peço o seu voto de confiança. Juntos, podemos construir um Brasil mais justo e um parlamento mais forte”, concluiu.
Em seu pronunciamento, Alcolumbre destacou que sua gestão será focada na fortalecimento do Senado como protagonista na formulação de políticas públicas e na fiscalização do Executivo. Ele também prometeu respeitar acordos políticos firmados entre os senadores e buscar um ambiente de pacificação no Congresso.
“O Senado não é apenas uma Casa Legislativa; é um símbolo da força da democracia brasileira”, afirmou Alcolumbre. “Não haverá democracia forte sem um Congresso livre, sem um Parlamento firme, sem um Senado soberano, autônomo e independente”.
Empoderamento do Senado
Um dos principais compromissos assumidos por Alcolumbre é garantir que o Senado recupere sua autonomia dentro do cenário político nacional. Ele criticou a falta de prioridade para matérias já aprovadas na Casa e disse que pretende rever a prática da Câmara dos Deputados de anexar propostas do Senado a projetos em estágio inicial, o que acaba dando protagonismo à outra Casa Legislativa.
“O processo legislativo bicameral precisa ser respeitado. Projetos já aprovados no Senado não podem ser apensados a propostas iniciadas na Câmara”, afirmou.
Além disso, ele defendeu a volta das comissões mistas para analisar medidas provisórias, prática que vinha sendo ignorada pelo Congresso. Segundo o senador, a supressão desse mecanismo reduz o papel do Senado na construção da legislação nacional.
“As comissões mistas são obrigatórias por mandamento constitucional. Suprimi-las ou negligenciá-las não é apenas errado do ponto de vista do processo: é uma redução do papel do Senado Federal”, ressaltou.
Governabilidade e respeito aos acordos políticos
Para Alcolumbre, um dos principais desafios do Senado será garantir a governabilidade sem abrir mão da independência. Ele defendeu o diálogo e afirmou que a palavra empenhada entre os senadores deve ser mantida para garantir um ambiente político mais previsível e confiável.
“Acordo firmado é acordo cumprido até que um novo acordo ou uma nova maioria pense diferente”, enfatizou.
O senador também afirmou que pretende dar mais estabilidade ao trabalho legislativo, evitando disputas desnecessárias e priorizando consensos que permitam avanços concretos na pauta do Congresso.
“Precisamos dar tempo ao diálogo, permitir que os debates amadureçam e que as soluções se construam de forma sólida, consistente e inclusiva”, disse.
Harmonia entre os poderes
Outro tema central no discurso de Alcolumbre foi a relação entre Legislativo, Executivo e Judiciário. Ele reconheceu a necessidade de respeitar as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), mas cobrou que as prerrogativas do Senado sejam igualmente preservadas.
A fala ocorre em meio a embates recentes sobre a destinação de emendas parlamentares ao Orçamento, que geraram atritos entre o Congresso e o Judiciário.
“É essencial respeitar as decisões judiciais e o papel do Judiciário em nosso sistema democrático. Mas é igualmente indispensável respeitar as prerrogativas do Legislativo”, afirmou.
O senador defendeu que a relação entre os Poderes deve ser conduzida com equilíbrio e sem interferências indevidas. “Nos momentos de crise, consolidamos o papel do Senado como uma instituição independente, que dialoga com os demais Poderes, mas que não abre mão de suas prerrogativas”, pontuou.
Recursos para estados e municípios
Alcolumbre também garantiu que trabalhará para fortalecer o pacto federativo, defendendo a descentralização de recursos para estados e municípios. Ele argumentou que a verdadeira cidadania se constrói nos municípios e que é preciso redistribuir melhor os recursos da União.
“A riqueza de um país é a riqueza de seus estados. E a riqueza de cada estado é a riqueza de seus municípios”, afirmou.
O senador ainda citou o exemplo do Amapá, seu estado natal, como um reflexo dos desafios nacionais. Segundo ele, a distância entre o potencial econômico e a realidade social do estado mostra como é necessário investir mais na redução das desigualdades regionais.
“O Amapá representa tanto as oportunidades quanto os dilemas que marcam o Brasil. De um lado, a riqueza natural extraordinária, a diversidade cultural vibrante, um povo resiliente; de outro, os desafios econômicos e sociais”, afirmou.
Vida da população
Por fim, Alcolumbre ressaltou que, caso eleito, sua presidência será voltada para a melhoria da vida da população brasileira, com ênfase na geração de empregos, crescimento econômico e fortalecimento do Legislativo.
“Vamos trabalhar pelo Brasil: promover a geração de emprego, o crescimento econômico, o desenvolvimento social, a saúde pública, a educação de qualidade e a segurança para todos”, prometeu.
O senador encerrou seu discurso pedindo o apoio dos colegas e reafirmando seu compromisso com a independência do Senado e a defesa da democracia.
“Peço humildemente o apoio de cada uma das senadoras, de cada um dos senadores. Peço o seu voto de confiança. Juntos, podemos construir um Brasil mais justo e um parlamento mais forte”, concluiu.