Travis Timmerman, de 29, disse ter ido ao país em uma peregrinação religiosa. Ele contou ter sido preso, mas disse que não sofreu maus tratos. As Forças Armadas dos EUA transportaram para fora da Síria um americano que havia desaparecido após ser detido pelo regime de Bashar al-Assad. Travis Timmerman era um dos milhares de presos libertados esta semana pelos rebeldes, disse uma autoridade dos EUA na sexta-feira (13), à agência Associated Press.
Travis Timmerman foi levado para fora da Síria em um helicóptero militar dos EUA, de acordo com uma autoridade dos EUA que falou sob condição de anonimato, por se tratar de uma operação em andamento.
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A uma TV local, Timmerman disse ter sido libertado da prisão por rebeldes, que fizeram contato com autoridades dos EUA para que ele seja repatriado.
Timmerman, de 29 anos, disse à Associated Press que tinha ido à Síria em uma peregrinação cristã e não foi maltratado enquanto esteve em um notório centro de detenção operado pela inteligência síria. Ele disse que foi libertado pelos “libertadores que entraram na prisão e derrubaram a porta [de sua cela] com um martelo”.
Timmerman disse que foi libertado na manhã de segunda-feira (9) junto com um jovem sírio e 70 prisioneiras mulheres, algumas das quais estavam juntas de seus filhos.
Ele foi mantido separado de prisioneiros sírios e de outros prisioneiros árabes e disse não conhecer nenhum outro americano detido nas instalações.
Travis Timmerman foi levado para fora da Síria em um helicóptero militar dos EUA, de acordo com uma autoridade dos EUA que falou sob condição de anonimato, por se tratar de uma operação em andamento.
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Timmerman, de 29 anos, disse à Associated Press que tinha ido à Síria em uma peregrinação cristã e não foi maltratado enquanto esteve em um notório centro de detenção operado pela inteligência síria. Ele disse que foi libertado pelos “libertadores que entraram na prisão e derrubaram a porta [de sua cela] com um martelo”.
Timmerman disse que foi libertado na manhã de segunda-feira (9) junto com um jovem sírio e 70 prisioneiras mulheres, algumas das quais estavam juntas de seus filhos.
Ele foi mantido separado de prisioneiros sírios e de outros prisioneiros árabes e disse não conhecer nenhum outro americano detido nas instalações.
