
A ex-bailarina do Faustão Natacha Horana, de 33 anos, foi solta na última sexta-feira (28). A informação foi confirmada pela defesa modelo e influenciadora ao ND Mais nesta terça-feira (1º).

Ex-bailarina do Faustão foi presa no dia 14 de novembro em São Paulo – Foto: Redes sociais/ Reprodução/ ND
Natacha foi presa em novembro de 2024 em São Paulo em meio a uma investigação de lavagem de dinheiro de uma facção criminosa que atua com tráfico de drogas. Na casa da ex-bailarina do Faustão, foram apreendidos R$ 119.650, bolsas de luxo e um carro que a bailarina alegou ser de uma outra pessoa.
Em nota assinada pelo escritório Bialski, os advogados da modelo e bailarina comemoraram a revogação da prisão.
“Apesar da demora excessiva, a Justiça reconhecendo a inexistência de indícios para vinculá-la aos fatos investigados, determinou sua soltura também pela ausência de razões para a manutenção da prisão preventiva. O processo seguirá seu curso e a defesa tem plena convicção que, ao final, ela será inocentada das imputações que lhe recaem”, diz o documento.
Natacha fez parte do quadro de dançarinas do Domingão do Faustão por sete anos, entre 2015 e 2022. Com 1 milhão de seguidores no Instagram, a bailarina ainda não se manifestou oficialmente sobre o processo.
Ex-bailarina do Faustão já foi presa em Santa Catarina
Em julho de 2020, Natacha foi detida em Balneário Camboriú após participar de uma festa clandestina durante a pandemia de Covid-19, quando eram proibidas aglomerações.

Natacha foi detida pela Guarda Municipal de Balneário Camboriú em 2020 após ser flagrada em uma festa clandestina durante a pandemia de Covid 19 – Foto: Ed Rocha Jr/PMBC/Reprodução/ND
Ela estava em uma festa em um apartamento alugado na cidade com cerca de 20 pessoas quando a fiscalização chegou ao local. Ela acabou sendo detida depois de tentar agredir um dos servidores, que fazia imagens da fiscalização.
Em 2024, uma decisão favorável à Natacha condenou a prefeitura de Balneário Camboriú a pagar uma indenização de R$ 20 mil por danos morais.
Em nota, o advogado do caso, Giovanni Finazzo defendeu que “a ocorrência de abuso cometido por representantes da prefeitura de Balneário Camboriú, demonstrando a ocorrência do ato ilícito, o dano à imagem e à honra da sra. Natacha, justificando assim a indenização por danos morais”.