Manifestação ocorreu na manhã desta segunda-feira (30), na avenida Augusto Montenegro e integra o movimento nacional “Breque Nacional”, que mobilizou trabalhadores de pelo menos 20 estados. Entregadores de aplicativos de Belém e Ananindeua realizaram, nesta segunda-feira (31), uma paralisação para reivindicar melhores condições de trabalho. O protesto ocorre na Avenida Augusto Montenegro, com previsão de continuidade até esta terça-feira (01).
O movimento é parte de uma mobilização nacional chamada “Breque Nacional”, que exige o reajuste nos valores pagos por entrega e melhorias nas condições de trabalho.
Segundo os trabalhadores, os custos com combustíveis e manutenção dos veículos aumentaram, enquanto as taxas de entrega permanecem as mesmas. Além disso, também há preocupação com a segurança, devido ao aumento de assaltos e acidentes envolvendo entregadores.
O Sindicato dos Motoristas por Aplicativo do Pará (Sindtapp) informou em nota que manifesta total apoio à Greve Nacional dos Entregadores por Aplicativos.
De acordo com o Sindicato, a mobilização conta com a adesão de trabalhadores de 20 estados e é um movimento legítimo em defesa de condições justas de trabalho e da regulamentação da categoria. Segundo eles, os entregadores enfrentam precarização extrema, lidando diariamente com riscos, jornadas exaustivas e a ausência de direitos básicos, enquanto as empresas de aplicativos continuam lucrando sem oferecer qualquer respaldo àqueles que garantem a execução do serviço.
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Entre as principais reinvindicações dos entregadores também estão :
Taxa mínima de R$ 10 por entrega
Aumento do valor por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50
Limitação do raio de atuação das bicicletas a 3 km
Pagamento integral por pedidos agrupados
O g1 entrou em contato com a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), responsável pelas empresas de entregas e corridas, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem.
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O movimento é parte de uma mobilização nacional chamada “Breque Nacional”, que exige o reajuste nos valores pagos por entrega e melhorias nas condições de trabalho.
Segundo os trabalhadores, os custos com combustíveis e manutenção dos veículos aumentaram, enquanto as taxas de entrega permanecem as mesmas. Além disso, também há preocupação com a segurança, devido ao aumento de assaltos e acidentes envolvendo entregadores.
O Sindicato dos Motoristas por Aplicativo do Pará (Sindtapp) informou em nota que manifesta total apoio à Greve Nacional dos Entregadores por Aplicativos.
De acordo com o Sindicato, a mobilização conta com a adesão de trabalhadores de 20 estados e é um movimento legítimo em defesa de condições justas de trabalho e da regulamentação da categoria. Segundo eles, os entregadores enfrentam precarização extrema, lidando diariamente com riscos, jornadas exaustivas e a ausência de direitos básicos, enquanto as empresas de aplicativos continuam lucrando sem oferecer qualquer respaldo àqueles que garantem a execução do serviço.
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Entre as principais reinvindicações dos entregadores também estão :
Taxa mínima de R$ 10 por entrega
Aumento do valor por quilômetro rodado de R$ 1,50 para R$ 2,50
Limitação do raio de atuação das bicicletas a 3 km
Pagamento integral por pedidos agrupados
O g1 entrou em contato com a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec), responsável pelas empresas de entregas e corridas, mas não obteve resposta até a publicação da reportagem.
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