
A Seleção Brasileira venceu por 2 a 1 a Colômbia nesta quinta-feira (20) pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Porém, o que chamou a atenção no confronto realizado no estádio Mané Garrincha, foram as sete substituições realizadas pelas equipe canarinha, isto é, duas trocas a mais do que o usual.

Vini Jr marcou gol do desempate contra a Colômbia – Foto: Divulgação/Rafael Ribeiro/CBF/ND
Durante o duelo, entraram em campo com a camisa do Brasil: Joelinton (Gerson saiu), Matheus Cunha (João Pedro saiu), Savinho (Rodrygo saiu), André (Bruno Guimarães saiu), Léo Ortiz (Vini Jr. saiu), Bento (Alisson saiu) e Wesley (Vanderson saiu).
Com a vitória no último jogo, com gols de Raphinha, de pênalti, e Vini Jr., de fora da área, o Brasil assumiu a vice-liderança da tabela de classificação, com 21 pontos, ficando atrás apenas da Argentina, que é o líder com 25 pontos.
Entenda por que a Seleção Brasileira fez sete substituições no jogo contra a Colômbia

Protocolo de concessão explica o por que a Seleção Brasileira fez sete substituições no jogo contra a Colômbia- Foto: Divulgação/Rafael Ribeiro/CBF/ND
De acordo com a FIFA, há casos e exceções que permitem que as equipes em campo realizem substituições extras.
No caso do duelo, após a colisão de cabeça entre Alisson, do Brasil, e Davinson Sánchez, da Colômbia, em que ambos foram substituídos, foi aberto um protocolo de concussão pelo árbitro.
Neste protocolo é concedido uma substituição adicional para os dois times que tiveram os jogadores atingidos.
Mas neste tipo de situação, sempre que algum jogador sai por protocolo de concussão, o adversário também ganha uma mudança extra. Como saiu um de cada time por concussão, cada equipe teve direito a mais outra alteração.
Por isso, o árbitro permitiu aos dois lados mais duas substituições extras na partida.