Conscientização e Inclusão


Projeto de acadêmico do UGB-FERP foi finalista de concurso de programa de televisão com foco na inclusão e acessibilidade. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que cerca de 1 bilhão de pessoas têm algum tipo de deficiência no mundo, o que torna necessário chamar a atenção para a inclusão da pessoa com deficiência (PCD). E diversos setores da sociedade se unem para incentivar o debate e a prática de melhores meios para garantir qualidade de vida e dignidade a esse grupo.
Projeto de acadêmico do UGB-FERP é finalista de concurso de programa de televisão com foco na inclusão e acessibilidade.
Freepik
Recentemente, uma emissora de televisão promoveu um concurso com foco na inclusão e acessibilidade, cujo objetivo é premiar estudantes universitários que apresentem soluções criativas para problemas educacionais reais vividos dentro de escolas ou universidades. E foi aí que um aluno do 5º período do curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB-FERP) aproveitou a oportunidade de abordar a inclusão e acessibilidade e apresentou o projeto “Mãos Conectadas”, voltado exclusivamente para deficientes. O aplicativo lançado por Yuri Neville, de 23 anos, foi tão bem aceito que ficou entre os 10 finalistas do concurso, num universo de mais de 2 mil inscritos.
“É um aplicativo de tradução em libras. Uma pessoa que seja deficiente auditiva vai abrir o aplicativo, entrar na parte de tradução, clicar, e o aplicativo vai captar os sinais que ela vai fazer convertendo em texto tanto na parte escrita quanto em áudio. Então, se uma pessoa não sabe libras, ela pode entrar no aplicativo, fazer sua pergunta tanto em áudio ou escrita que vai ter o mesmo feedback, só que em língua de sinais”, reitera o acadêmico.
Para Neville, participar do concurso e chegar entre os 10 finalistas foi uma experiência enriquecedora, ainda mais para a importância do tema escolhido. “Para mim é gratificante, porque fazer algo pela educação do nosso país é uma coisa essencial, ainda mais quando se fala de deficientes. Em todos os lugares que eu vou sempre observo se tanto o local quanto as pessoas têm uma empatia com acessibilidade, porque para mim faz muita diferença. Eu não tenho ninguém na família com deficiência, mas acredito que não precisa ter para pensarmos em ter empatia com o nosso próximo. Eu estudava em uma universidade federal e me transferi para o UGB porque foi a instituição que melhor trata a questão da acessibilidade”, afirmou o jovem.
Yuri Neville, autor do projeto “Mãos Conectadas”.
Sidcley Porto – UGB/FERP
Oferecer estrutura e suporte é uma das prioridades que o UGB-FERP disponibiliza para os alunos desenvolverem suas capacidades e projetos. E quem deseja contar com um ambiente propício ao desenvolvimento, a instituição está com as inscrições abertas para o processo seletivo do segundo semestre, oferecendo cursos em diferentes áreas do conhecimento. Mais informações podem ser obtidas no www.ugb.edu.br.

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