As Comissões do Senado devem ser instaladas já na próxima terça-feira (4). Foi o que o senador Davi Alcolumbre (União-AP), virtual novo presidente do Senado, anunciou aos ministros Alexandre Padilha e Fernando Haddad em jantar no apartamento do líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP). Senadores já dão como certa a vitória de Alcolumbre e avaliam que ele pode receber cerca de 70 dos 81 votos.
Os comandos das principais comissões do Senado já foram divididas no acordo para a composição da chapa de Alcolumbre. O PSD, que tem a maior bancada com 15 senadores, ficará com a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Casa. O presidente da CCJ será o senador Otto Alencar (PSD-BA). Ele é aliado do governo federal e ocupou o cargo de líder do governo no Senado durante licença médica do líder Jaques Wagner (PT-BA).
O PSD terá também a presidência de outra comissão importante: a de Relações Exteriores. Nesta, a presidência será de Nelsinho Trad (PSD-MS). A comissão tem a função de sabatinar candidatos ao cargo de embaixador.
O PL, com 14 senadores, terá a presidência da Comissão de Infraestrutura e também da de Segurança Pública. Marcos Rogério (PL-RO) presidirá a pasta da Infraestrutura. E Flavio Bolsonaro (PL-RJ) será o presidente da de Segurança. Como adiantou o Blog do Gerson Camarotti, o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou nas negociações para que o partido fizesse parte da chapa de Alcolumbre. Em troca, negociou ‘carta branca’ para a atuação do PL nas comissões que preside. Isso inclui não engavetar requerimentos de informação ao governo e convite ou convocação de ministros.
Já o MDB, com 11 senadores, terá as presidências da Comissão de Assuntos Econômicos e também da de Assuntos Sociais. Renan Calheiros (MDB-AL) ficará à frente da Comissão de Assuntos Econômicos. E Marcelo Castro (MDB-PI) presidirá a de Assuntos Sociais.
O PT, que tem nove senadores, ficará com a Comissão de Educação. A presidência caberá a Teresa Leitão (PT-PE). O partido terá ainda a presidência da Comissão de Meio Ambiente. Este colegiado era estratégico para evitar que nomes de oposição assumissem a pasta no ano da COP-30. A expectativa é de que o Meio Ambiente tenha como presidente Fabiano Contarato (PT-ES).
O União Brasil, do provável presidente do Senado Davi Alcolumbre, assumirá a Comissao de Desenvolvimento Regional e Turismo. A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) deve presidir o colegiado. Pesou a boa relação que ela tem com o ministro da área, Waldez Goes (PDT-AP).
A Comissão de Direitos Humanos ficará com o Republicanos. A presidência até o momento deve ficar com Damares Alves (REP-DF), que foi ministra da área. Damares é conhecida por posicionamentos contraditórios em relação a algumas questões tratadas pela pasta. Lideranças do PT perguntadas sobre por que o partido não assumiu uma comissão considerada estratégica por correntes do partido disseram que “é preciso respeitar a proporcionalidade” e que “o partido não pode presidir todas as comissões”.
Os comandos das principais comissões do Senado já foram divididas no acordo para a composição da chapa de Alcolumbre. O PSD, que tem a maior bancada com 15 senadores, ficará com a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Casa. O presidente da CCJ será o senador Otto Alencar (PSD-BA). Ele é aliado do governo federal e ocupou o cargo de líder do governo no Senado durante licença médica do líder Jaques Wagner (PT-BA).
O PSD terá também a presidência de outra comissão importante: a de Relações Exteriores. Nesta, a presidência será de Nelsinho Trad (PSD-MS). A comissão tem a função de sabatinar candidatos ao cargo de embaixador.
O PL, com 14 senadores, terá a presidência da Comissão de Infraestrutura e também da de Segurança Pública. Marcos Rogério (PL-RO) presidirá a pasta da Infraestrutura. E Flavio Bolsonaro (PL-RJ) será o presidente da de Segurança. Como adiantou o Blog do Gerson Camarotti, o ex-presidente Jair Bolsonaro entrou nas negociações para que o partido fizesse parte da chapa de Alcolumbre. Em troca, negociou ‘carta branca’ para a atuação do PL nas comissões que preside. Isso inclui não engavetar requerimentos de informação ao governo e convite ou convocação de ministros.
Já o MDB, com 11 senadores, terá as presidências da Comissão de Assuntos Econômicos e também da de Assuntos Sociais. Renan Calheiros (MDB-AL) ficará à frente da Comissão de Assuntos Econômicos. E Marcelo Castro (MDB-PI) presidirá a de Assuntos Sociais.
O PT, que tem nove senadores, ficará com a Comissão de Educação. A presidência caberá a Teresa Leitão (PT-PE). O partido terá ainda a presidência da Comissão de Meio Ambiente. Este colegiado era estratégico para evitar que nomes de oposição assumissem a pasta no ano da COP-30. A expectativa é de que o Meio Ambiente tenha como presidente Fabiano Contarato (PT-ES).
O União Brasil, do provável presidente do Senado Davi Alcolumbre, assumirá a Comissao de Desenvolvimento Regional e Turismo. A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) deve presidir o colegiado. Pesou a boa relação que ela tem com o ministro da área, Waldez Goes (PDT-AP).
A Comissão de Direitos Humanos ficará com o Republicanos. A presidência até o momento deve ficar com Damares Alves (REP-DF), que foi ministra da área. Damares é conhecida por posicionamentos contraditórios em relação a algumas questões tratadas pela pasta. Lideranças do PT perguntadas sobre por que o partido não assumiu uma comissão considerada estratégica por correntes do partido disseram que “é preciso respeitar a proporcionalidade” e que “o partido não pode presidir todas as comissões”.