Irmã Enedina Sachetti, ex-diretora do HNSC (Hospital Nossa Senhora da Conceição), em Tubarão, morreu nesta sexta-feira (8), aos 85 anos. Ela estava internada para realizar um tratamento de saúde.
Irmã Enedina, ex-diretora do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão, morre aos 85 anos – Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação/ND
Irmã Enedina foi diretora do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) entre 1989 e 2008, e uma das pessoas mais queridas da comunidade tubaronense por conta do seu engajado envolvimento com a instituição.
Ela integrava a Sociedade Divina Providência, antiga mantenedora do HNSC. De 1981 a 1987 foi vice-presidente da Sociedade Divina Providência e, a partir de 1981, foi Coordenadora da Saúde dos Hospitais da Sociedade Divina Providência, participando da comissão até seu último momento de vida.
Sepultamento
O sepultamento acontece neste sábado (9), às 16h30, em Florianópolis. Irmã Enedina foi velada das 15h30min às 20 horas desta sexta-feira (8) em Tubarão, na Capela da Funerária Santa Rita de Cássia. Na sequência, o cortejo seguiu para a capital, dando sequência as despedidas e homenagens.
Prefeituras lamentam a morte de Irmã Enedina
Durante todo o tempo em que esteve à frente do HNSC, Irmã Enedina sempre foi muito atuante em busca de melhorias da instituição e de recursos junto a órgãos públicos ou meio político, classe empresarial ou mesmo na comunidade, através de iniciativas solidárias.
Prefeitura de Tubarão lamenta a morte de Irmã Enedina – Foto: Prefeitura de Tubarão/Divulgação/ND
“Foi uma das pessoas que mais lutou pela melhoria da saúde pública. Sempre ativa, promoveu diversos investimentos na ampliação do hospital e na compra de equipamentos. Era uma religiosa que sempre teve um enorme carinho por todos os tubaronenses. Nossa cidade e a região se despedem de uma grande pessoa”, lamentou o prefeito de Tubarão Jairo Cascaes.
Já a prefeita de São Ludgero em exercício, Maria Marlene Schlickmann, decretou luto oficial por três dias pelo falecimento de Irmã Enedina Sachetti.
A prefeita diz que a Irmã Enedina deixou um legado de doação e dedicação ao próximo e ao bem comum. “É uma justa e merecida homenagem”, enfatiza.
